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A dengue é uma doença viral transmitida principalmente pela picada do mosquito Aedes aegypti. Ela representa um dos principais desafios de saúde pública em muitas regiões do mundo.

A dengue se caracteriza por sintomas como febre alta, dor de cabeça, dores musculares e articulares. Além disso, ela também pode evoluir para formas graves da doença, colocando em risco a vida dos pacientes.

Apesar dos esforços de controle e prevenção, a dengue continua sendo uma ameaça constante na cidade de São Paulo, especialmente durante os meses de verão quando as condições são mais favoráveis para a proliferação dos mosquitos.

Neste post, exploraremos estratégias eficazes para combater esse pequeno grande inimigo, desde medidas preventivas simples até ações coordenadas de controle e eliminação do mosquito transmissor.

Quem é o mosquito transmissor da dengue?

O mosquito Aedes aegypti é o principal vetor da transmissão da dengue.

Originário da África, esse pequeno inseto tornou-se uma ameaça global devido à sua capacidade de se adaptar a diferentes ambientes urbanos e à sua facilidade para se reproduzir em recipientes de água parada.

O Aedes aegypti é facilmente reconhecido por suas listras brancas características nas pernas e no corpo.

Além da dengue, este mosquito também é responsável pela transmissão de outras doenças virais graves, como zika, chikungunya e febre-amarela urbana.

As fêmeas do Aedes aegypti são as responsáveis pela transmissão da dengue, mas elas necessitam de sangue humano para completar o desenvolvimento dos seus ovos.

Elas picam principalmente durante as primeiras horas do dia e no final da tarde. Além disso, preferem áreas sombreadas e frescas para descansar durante o dia.

O habitat do mosquito transmissor

O mosquito Aedes aegypti é altamente adaptável e pode prosperar em uma variedade de ambientes urbanos e suburbanos.

Ele prefere habitats quentes e úmidos. Por isso, eles encontram condições ideais para reprodução em áreas tropicais e subtropicais ao redor do mundo.

Os locais de reprodução preferidos do Aedes aegypti são recipientes de água parada, como pratos de plantas, pneus velhos, latas e garrafas, caixas d’água, tambores de armazenamento, bem como piscinas não utilizadas.

Enfim, qualquer objeto que possa acumular água parada por mais de uma semana é um potencial criadouro para o mosquito.

Além disso, este mosquito é capaz de se reproduzir em espaços urbanos confinados, como dentro de casas e prédios. Por isso, é ainda mais difícil de controlar.

Sintomas e consequências da dengue

A dengue pode se manifestar de diferentes formas, desde sintomas leves até formas graves da doença que podem colocar a vida do paciente em risco.

Os sintomas geralmente aparecem de 4 a 10 dias após a picada do mosquito infectado e podem incluir, por exemplo:

Sintomas leves

  • Febre alta;
  • Dor de cabeça intensa;
  • Dores musculares e articulares;
  • Dor atrás dos olhos;
  • Fadiga e fraqueza;
  • Náuseas e vômitos,
  • Erupção cutânea.

Sintomas graves

Em casos mais graves, a dengue pode evoluir para a dengue grave ou dengue hemorrágica, formas potencialmente letais da doença. Os sintomas da dengue grave podem incluir:

  • Dor abdominal intensa;
  • Vômitos persistentes;
  • Sangramento das gengivas ou do nariz;
  • Dificuldade respiratória;
  • Acúmulo de líquidos no abdômen;
  • Sangramento interno,
  • Queda abrupta da pressão arterial.

A dengue grave requer atenção médica imediata e pode levar a complicações sérias, como choque circulatório e falência de órgãos, que podem ser fatais se não forem tratadas adequadamente.

Mas, além dos sintomas físicos, a dengue também pode ter consequências psicológicas e socioeconômicas significativas para os pacientes e suas famílias.

A recuperação completa da doença pode levar semanas ou até meses, durante os quais os pacientes podem enfrentar dificuldades para realizar atividades diárias e manter suas responsabilidades pessoais e profissionais.

Prevenção e combate à dengue

A prevenção e o combate à dengue são fundamentais para controlar a propagação da doença e proteger a saúde pública.

Existem várias medidas que podem ser adotadas para reduzir o risco de infecção pelo vírus da dengue e controlar a população do mosquito transmissor, o Aedes aegypti. Algumas dessas medidas incluem, por exemplo:

Eliminação de criadouros

Isso inclui remover qualquer objeto que possa acumular água parada, como pneus velhos, recipientes de plástico, garrafas vazias, vasos de plantas e recipientes de água não utilizados.

Além disso, também é importante esvaziar e limpar regularmente esses recipientes para evitar a reprodução do mosquito.

Proteção individual

Isso inclui o uso de repelentes de insetos contendo DEET, uso de roupas que cubram a maior parte do corpo, instalação de telas em portas e janelas, bem como o uso de mosquiteiros durante o sono, especialmente durante o dia.

Controle de vetores

Isso pode ser feito por meio da aplicação de inseticidas em áreas de alto risco, como residências e áreas públicas.

Assim como pela implementação de programas de monitoramento e controle de mosquitos ao nível comunitário.

Educação e conscientização

É importante informar as pessoas sobre os sintomas da doença, medidas de prevenção, bem como reconhecer e denunciar possíveis focos de infestação de mosquitos.

Afinal, todos devem fazer a sua parte no combate à dengue, trabalhando juntos para criar ambientes mais seguros e saudáveis para todos.

Combate à dengue com o Grupo ZA

O combate à dengue é uma batalha contínua que exige o envolvimento de toda a comunidade.

Mas, com medidas preventivas e estratégias de controle eficazes, é possível reduzir o risco de transmissão da doença e proteger a saúde pública.

Nossos métodos de combate são:

  • Nebulização: utilização de um inseticida aplicado sob a forma de microgotículas, dispersas como uma neblina por toda a área a ser tratada. Esta técnica é especialmente eficaz para combater e prevenir infestações, pois alcança locais inacessíveis à aplicação manual.
  • Lotomização: este método consiste na aplicação do inseticida em forma de fumaça, caracterizado por um odor forte e alta toxicidade. A fumaça atua instantaneamente na eliminação de insetos, formando uma película residual nas superfícies tratadas, garantindo proteção prolongada contra novas infestações.
  • Pulverização: realizada através da aplicação de uma solução líquida sobre todas as áreas afetadas. O inseticida utilizado nesta técnica tem baixa toxicidade e odor reduzido. Além disso, proporciona um efeito imediato no controle de pragas

Nesse sentido, o Grupo ZA destaca-se como um parceiro confiável na luta contra a dengue.

O Grupo ZA oferece soluções eficazes e personalizadas para combater a propagação do mosquito Aedes aegypti e reduzir o risco de transmissão da dengue.

Afinal de contas, temos mais de 30 anos de experiência na prestação de serviços especializados em controle de pragas

Portanto, ao contar com nossos serviços do Grupo ZA, as comunidades podem ter a certeza de estar recebendo assistência de alta qualidade e profissionalismo no controle da dengue.

Proteja sua família e sua comunidade contra os riscos da dengue. Conte com o Grupo ZA para soluções confiáveis e eficazes.

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